Mosquito "Aedes Aegypti Grandis" apanhado na praia do Meco (JORNAL DO BILHAR)


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Na praia do Meco, foi ontem descoberto um espécime do mosquito Aedes Aegypti, conhecido pela transmissão de vírus como o Zika e o Denge.

Os testemunhos que deram parte da situação às autoridades, referiram que em tempos este exemplar de tamanho considerável, havia pertencido à alta sociedade da mosquitagem de Cascais.

Antes da crise financeira, o inseto passeava-se por lagos e piscinas em Vale do Lobo (Algarve), Miami (Flórida) e até na ilha paradisíaca do Castelo de Almourol (Praia do Ribatejo – Vila Nova da Barquinha), onde privava com pessoas famosas e chegava a sugar sangue azul em noites boas.

Há quem afirme que entre o verão de 2003 e 2007, o mesmo terá chupado o sangue de Tuxa, Ney Matogrosso e 
Carlos Costa, sendo que as consequências destes abusos foram irreversíveis na sua saúde.

Passada a vida loca destes anos, o supracitado mosquitão terá perdido todas as suas poupanças, acabando por declinar física e emocionalmente, abraçando uma grave depressão, com a qual ainda hoje não consegue lidar, 'tadinho.

Recusa-se a pedir ajuda especializada e agora a revolta transformou-se na sede de vingança!

Atualmente passa o tempo em poças lamacentas de rua, tanques agrícolas e baldes de vómito da Queima do Porto, sugando pontualmente macaquinhos, focas bebés, pessoas da Venda do Pinheiro...na sede de criar um surto de Zika no mundo em particular e na casa de um primo nosso em geral (até porque geralmente é muito dado a estas coisas).


Os sintomas do piquinho a azedo deste  inseto, estão associados a febres ligeiras nos subúrbios de uma pessoa, chega a beliscar a sexualidade da vítima e compromete os esfíncteres da integridade das saídas de emergência dum gajo.

As autoridades aconselham as pessoas a usar cinto de castidade e macacão em malha de ferro, os quais poderão adquirir nas lojas de ferragens que se encontrem em parceria com qualquer festival medieval do país.






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