Há coisas curiosas!
Estamos num ano novo, onde toda a gente gostaria de esquecer certas coisas do ano transato através de novos desejos, novas experiências, enfim... novas atitudes. Ou então, ninguém quer nada disto!
O mais curioso nestes segundos que separam dois anos, são as tradições que existem e aquilo que o povo faz para as fazer cumprir.Estamos num ano novo, onde toda a gente gostaria de esquecer certas coisas do ano transato através de novos desejos, novas experiências, enfim... novas atitudes. Ou então, ninguém quer nada disto!
Cada parte do globo tem as suas manias (leia-se "tradições").
Eu, tenho um pensamento muito próprio sobre cada uma delas.
Em Espanha, a passagem de ano é conhecida como "Nochevieja", ou seja, "noite velha", e o costume é comer-se doze uvas ao acompanhar das doze badaladas.
Não gosto de uvas passas, por isso a Espanha pode desaparecer do mapa.
Nos Estados Unidos da América, a tradição de fim de ano é o conhecido "beijo da meia-noite". De acordo com registos históricos, no final deste festival dedicado à divindade de Saturno, todos se beijavam na boca como forma de celebração.
Isto é muito bom para o povo em geral e é provavelmente a única altura do ano em que as gordas, feias e mal feitas têm a oportunidade de perder a virgindade... pelo menos na boca. Para tal, basta estarem em Times Square ou algum sítio onde estejam várias pessoas ao mesmo tempo e rezar para que quem esteja ao seu lado se encontre notoriamente embriagado. Muitas delas, podem continuar com azar ao beijo e regressarem a casa ainda intocáveis. A parte boa segundo o Catolicismo? Estão-se a reservar por completo para o casamento.
Em Itália, os festejos estão ligados ao consumo de lentilhas, que não pode faltar na mesa de cada italiano.
Se é para comer, estamos lá!
Na Dinamarca, não há celebração de ano novo que não inclua pratos a menos nas cozinhas deste povo do norte de Europa, pois a tradição é exactamente essa: partir alguns pratos de loiça na entrada do novo ano como forma de atrair a boa sorte. No entanto, existem também outras tradições neste país, como saltar do alto de uma cadeira ao passar da badalada de meia-noite.
Muito bom para aliviar o stress.
Atenção: Necessário não estar desempregado, ou depois do ano novo, passamos a comer em cima da mesa.
Nas Filipinas, a tradição de final de ano passa por usar uma peça de roupa às bolinhas, devido à associação entre a forma circular das bolinhas e a forma das moedas.
É só estúpido.
Não gosto de uvas passas, por isso a Espanha pode desaparecer do mapa.
Nos Estados Unidos da América, a tradição de fim de ano é o conhecido "beijo da meia-noite". De acordo com registos históricos, no final deste festival dedicado à divindade de Saturno, todos se beijavam na boca como forma de celebração.
Isto é muito bom para o povo em geral e é provavelmente a única altura do ano em que as gordas, feias e mal feitas têm a oportunidade de perder a virgindade... pelo menos na boca. Para tal, basta estarem em Times Square ou algum sítio onde estejam várias pessoas ao mesmo tempo e rezar para que quem esteja ao seu lado se encontre notoriamente embriagado. Muitas delas, podem continuar com azar ao beijo e regressarem a casa ainda intocáveis. A parte boa segundo o Catolicismo? Estão-se a reservar por completo para o casamento.
Em Itália, os festejos estão ligados ao consumo de lentilhas, que não pode faltar na mesa de cada italiano.
Se é para comer, estamos lá!
Na Dinamarca, não há celebração de ano novo que não inclua pratos a menos nas cozinhas deste povo do norte de Europa, pois a tradição é exactamente essa: partir alguns pratos de loiça na entrada do novo ano como forma de atrair a boa sorte. No entanto, existem também outras tradições neste país, como saltar do alto de uma cadeira ao passar da badalada de meia-noite.
Muito bom para aliviar o stress.
Atenção: Necessário não estar desempregado, ou depois do ano novo, passamos a comer em cima da mesa.
Nas Filipinas, a tradição de final de ano passa por usar uma peça de roupa às bolinhas, devido à associação entre a forma circular das bolinhas e a forma das moedas.
É só estúpido.
Na Escócia, a cidade de Edimburgo tem uma tradição muito especial conhecida pelo nome ancestral de "Hogmanay". Trata-se de um festival de rua animado por danças populares, música tradicional, fogos de artifício e teatro de rua, que ocorre, sobretudo, na principal rua da capital escocesa, a conhecida Royal Mile, e que se assume na forma de um cortejo, conhecido também ele como "Torchlight Procession".
Depois de um bom jantar na Itália, damos um salto à Escócia para a paródia. Parece-me bem.
Em Inglaterra, a tradição britânica de viver com grande pontualidade não falha. E isso verifica-se também na forma de festejar o o ano novo com a tradição chamada "First Footing", que consiste em ser o primeiro a visitar a casa dos familiares depois das doze badaladas, fazendo-se sempre acompanhar de algum tipo de presente, quer seja ele dinheiro, pão ou carvão como forma de assegurar que a sua família não tenha falta deles durante o ano que se inicia.
Levar presentes uma semana depois do Natal? Isto é a ideia mais estúpida que já ouvi este ano (e provavelmente durante os próximos 365 dias).
Na África do Sul, a tradição é muito similar ao Carnaval brasileiro. Chama-se "Tweede Nuwe-Jaar", que significa "segundo ano novo". Nesta festa animada e colorida, os participantes estão agrupados, tal e qual os participantes dos carnavais brasileiros. O sentido da festa é exactamente o mesmo da brasileira: música, animação, disfarces e dança.
Esqueçam a Escócia. Depois de encher a pança na Itália, vamos até à África do Sul. Isto promete...
No Japão, a passagem de ano coincide com uma tradição budista conhecida por "Joya No Kane", na qual soam 108 badaladas de um qualquer templo budista do país. É desta forma que os habitantes desejam o melhor para si e para os seus para o ano que se inicia, tentando desta maneira afugentar todos os 108 pecados da alma humana para o ano inteiro.
108 badaladas?! Perfeito.
Com tanta badalada e barulho resultante delas, qualquer morcão pode tentar engatar uma gaja, pois ao final de 30 badaladas ela já não ouve nada. Não existem "frases cliché" nesta caso, basta mexer os lábios e simular a fala. Agora, se és feio aconselho-te a ires para Nova Iorque e tentar comer alguma gorda e feia. Começa o ano a fazer alguém feliz!
Depois de um bom jantar na Itália, damos um salto à Escócia para a paródia. Parece-me bem.
Em Inglaterra, a tradição britânica de viver com grande pontualidade não falha. E isso verifica-se também na forma de festejar o o ano novo com a tradição chamada "First Footing", que consiste em ser o primeiro a visitar a casa dos familiares depois das doze badaladas, fazendo-se sempre acompanhar de algum tipo de presente, quer seja ele dinheiro, pão ou carvão como forma de assegurar que a sua família não tenha falta deles durante o ano que se inicia.
Levar presentes uma semana depois do Natal? Isto é a ideia mais estúpida que já ouvi este ano (e provavelmente durante os próximos 365 dias).
Na África do Sul, a tradição é muito similar ao Carnaval brasileiro. Chama-se "Tweede Nuwe-Jaar", que significa "segundo ano novo". Nesta festa animada e colorida, os participantes estão agrupados, tal e qual os participantes dos carnavais brasileiros. O sentido da festa é exactamente o mesmo da brasileira: música, animação, disfarces e dança.
Esqueçam a Escócia. Depois de encher a pança na Itália, vamos até à África do Sul. Isto promete...
No Japão, a passagem de ano coincide com uma tradição budista conhecida por "Joya No Kane", na qual soam 108 badaladas de um qualquer templo budista do país. É desta forma que os habitantes desejam o melhor para si e para os seus para o ano que se inicia, tentando desta maneira afugentar todos os 108 pecados da alma humana para o ano inteiro.
108 badaladas?! Perfeito.
Com tanta badalada e barulho resultante delas, qualquer morcão pode tentar engatar uma gaja, pois ao final de 30 badaladas ela já não ouve nada. Não existem "frases cliché" nesta caso, basta mexer os lábios e simular a fala. Agora, se és feio aconselho-te a ires para Nova Iorque e tentar comer alguma gorda e feia. Começa o ano a fazer alguém feliz!
2 comentários
LOL após ler isso tenho vontade de fazer outra passagem de ano, esqueci-me de fazer a minha. talvez vá para inglaterra e assim despacho o carvão.
ReplyNão despaches assim o carvão que um dia ainda precisas dele.
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