O jogador gaulês do Arsenal, Aaron Ramsey, volta a conjugar o verbo "martar".
E não....."Martar" não foi um ato de engate a uma poposuda chamada Marta, numa qualquer discoteca do Reino Unido, por parte do jogador. Foi chutar no sítio certo da bola, onde está aquele botãozinho de marcação rápida ao sniper de serviço da polémica "Organização de Escoamento de Famosos", a qual defende a necessidade de desobstruir o panorama VIP, limpando assim a vipalhada excedente.
No passado sábado, dia 5 de março, no decurso do jogo contra o Tottenham, Ramsey chuta uma vez mais no botão da morte e pronto...lá bateu a cassuleta mais uma famosa...desta feita a ex-primeira dama dos EUA, Nancy reagan.
Lá está...é por estas e outras que os VIPs andam a bater a bota. Esta senhora já foi 1ª dama e andava pr'aí a vangloriar-se desse passado de ouro, só que atualmente já não poderia tirar benefícios deste título, sendo por isso escolhida para dar que fazer ao sniper que fazia turno naquele dia.
O jogador corre o risco de prisão pela suspeita crime de homicídio culposo, mas o mesmo já veio a público dizer que não tem culpa de ter tanta pontaria, desviando a responsabilidade para quem escolhe as bolas de jogo.
Afirmou que essa malta não sabe selecionar bolas sem botão de ligar ao senhor atirador, quando existe perfeitamente a possibilidade de escolherem outras, ora com botão de ligar para o Apoio ao Cliente de uma operadora qualquer, ora para o 112, ou até para a Rádio Comercial em dias de passatempo.
Se enveredassem por esses esféricos, a única coisa que os VIPs poderiam perder, era (respetivamente) a paciência de esperar que acabassem as 329 passagens de chamada de um departamento para outro; perderem a compostura por se verem obrigados a explicar ao milímetro a morada (ao indivíduo do call center do INEM) daquele caminho de cabras onde o amigo do famoso se esbardalha em seco de cara contra um pinheiro resinoso, naquele passeio de BTT patrocinado precisamente pela Caras; ou perder a sensibilidade no polegar, ao discar o número da Radio nº 1 de Portugal p'ra cima de 300 vezes, na tentativa de ganhar (por exemplo) aquele bilhete para ir ver o Seal ao EDP Coll Jazz.
Aaron Ramsey atravessa o dilema da sua vida, pois...ou se recusa a marcar e vê o seu contrato milionário por um fio; ou marca com regularidade, até que chegue a vez do Trump ir c'os porcos.
Dicionário:
MARTAR (marcar + matar)
Enviar um comentário